segunda-feira, 31 de maio de 2010

Filho do Pecado

Sigo meu caminho; meu passado trago nas costas,
é minha bagagem, meu quinhão, minha herança.
Do tempo que se desdobra à minha frente,
nada espero, deixo que venha.
Não julgue o meu bom senso,
não esqueça nunca: eu não preciso do seu consenso.
Nada do que você diga,
nada do que você pense,
nada do que você ache vai me parar ...
Entre os gritos e sussuros, minha saliva é inflamável!
Eu sou só mais um filho do pecado.
Faço e desfaço, danço a minha valsa e encho a cara,
e depois vou embora sem dizer adeus ...
Não há opção, ou morro de viver ou vivo morrendo.
E vivem me julgando e condenando,
só porqe eu cuspo na tua cara hipócrita
todas as verdades que você quis dizer à todos que te fecharam as portas.

1 comentários:

Sinuca-breja-bossa disse...

Temos que lidar com os resentimentos do mundo a cada esquina que dobramos,e gente querendo nos comandar,essa é a verdade!=)

Postar um comentário