A mim a glória não conforta,
é tão fútil e friável, como olhos de vidro,
sempre quebram tão fácil.
Em meus olhos,
dançam, os teus erros.
E a chva traz de volta,
os teus medos.
E é repúdio, agonia e desprezo,
meu escárnio ao teu bom senso.
Meu sangue asco ao teu encanto,
é meu veneno, que corroe teu corpo profano.
terça-feira, 2 de março de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
1 comentários:
adorei mais uma vez.
"é meu veneno, que corroe teu corpo profano."
ui
xx
*.*
Postar um comentário