terça-feira, 2 de março de 2010

Saliva Ácida

A mim a glória não conforta,
é tão fútil e friável, como olhos de vidro,
sempre quebram tão fácil.
Em meus olhos,
dançam, os teus erros.
E a chva traz de volta,
os teus medos.
E é repúdio, agonia e desprezo,
meu escárnio ao teu bom senso.
Meu sangue asco ao teu encanto,
é meu veneno, que corroe teu corpo profano.

1 comentários:

Emanuella Casado disse...

adorei mais uma vez.
"é meu veneno, que corroe teu corpo profano."
ui

xx
*.*

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