Eu me perco na imensidão tão resumida que é esse 'tempo' que eu não entendo,
que eu não sei de onde vem, nem muito menos pra onde vai.
Pra mim o que é previsível perde a graça, deixa de ser belo, passa a ser estátistica, probabilidade, vira mátematica.
A vida é puro tato; e que se dane a visão, o olfato, o paladar e a audição, o que importa é sentir-se vivo.
É arrepiar-se com a brisa fria que vem do mar à noite,
é sentir aquele beijo macio de quem te ama tocando a sua alma, é aquele abraço apertado de um amigo que quase te deixa sem ar.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
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