De tudo quero um pouco;
sou artista da vida não sei ficar parado, não tenho tempo pro tédio, pro mau-humor, sou mortal, sou perecivel, sou inconstante, incerto, inexato, inacabado, sou variável, instável, não tenho sinônimo.
Eu não completo ninguém, os outros é que se encaixam no meu quebra-cabeça.
Nunca tive pudor, de dizer o que sinto, de ser verdadeiro, sincero, transparente;
Sou assim e nem sei exatamente o que eu sou, eu não tenho explicação e nem preciso ser explicado.
Não tenho tempo pra dar; e pra que esperar o amanhã?
Não é com o tempo que se mede a felicidade, é com a intensidade.
Eterno pra mim é sempre o 'agora'.
De tudo quero um pouco, mas a vida eu quero por completa.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
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